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PLR: entenda o que é, como funciona e quem tem direito O benefício é pago conforme os resultados da empresa a trabalhadores que atuem com carteira assinada. Por Aline Macedo, g1

O que é PLR: o que você precisa saber para usar em seu negócio | Ecommerce na Prática Você sabe o que é PLR, ou Private Label Rights? Descubra como essa estratégia pode impulsionar seus negócios e aumentar seus lucros. Saiba mais neste artigo.

PLR é a sigla para Direitos de Marca Própria ou Private Label Rights. São infoprodutos com licença de propriedade intelectual, que você adquire e pode modificar e revender no mercado. PLR é um conceito utilizado na comercialização tanto de produtos físicos quanto digitais.

PLR ou Private Label Rights é uma forma de direito de propriedade intelectual que oferece a você o direito de vender e revender o produto de outra pessoa como se fosse seu. Esse tipo de produto digital licenciado pode ser contratado em plataformas especializadas ou em páginas próprias de criadores.

O PLR também é uma excelente forma de reduzir os custos da sua empresa, já que você não terá que lidar com os custos operacionais. Por trabalhar diretamente com conteúdos prontos, a empresa poderá investir menos em materiais e em quantidade de pessoas em uma equipe que cuidará dos materiais de produção.

No processo de desenvolvimento do mouse, Engelbart teve o auxílio de Bill English, que na verdade é o responsável pelos primeiros protótipos do dispositivo. Chamado como "Indicador de Posição X-Y para Sistemas com Display", o primeiro mouse era originalmente apenas uma caixa de madeira com um único botão. Continua após a publicidade

Embora alguns digam que o inventor do dispositivo tenha sido Bill English, na verdade foi Douglas Englebart, um pesquisador da Universidade de Standford, quem patenteou a invenção em 1970. A mesma foi batizada de XY Position Indicator For A Display System .

Mas afinal, quem inventou o mouse? A patente do primeiro mouse está registrada nos Estados Unidos, sendo datada de 1970 e registrada no nome de Douglas Engelbart, engenheiro que ditou as especificações do periférico para o verdadeiro criador do acessório: William "Bill" English.

Assim como as maiores parcerias no mundo dos quadrinhos, que envolvem um roteirista e um artista, o mouse partiu da ideia e esboço de Engelbart e a concepção ficou nas mãos de Bill English, que esculpiu em um pedaço de mogno o primeiro modelo do mouse.

Não foi Steve Jobs, fundador da Apple. Apesar de o mouse só ter ficado famoso por ser um dos charmes do computador Apple Macintosh, de 1984, a idéia apareceu bem antes. O dono dela é o engenheiro eletricista Douglas Engelbart, que faleceu em 2013, aos 88 anos. Tudo aconteceu em 1963, nos laboratórios da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

Entre os 10 bancos analisados, O banco Itaú com taxa de 0,80% a.m. e a Caixa Econômica Federal com 0,94% a.m. possuem as menores taxas de consignado. Confira com a nossa lista com os 10 melhores bancos para fazer empréstimo consignado e compare as taxas entre os bancos BMG, Bradesco, Cetelem, Brasil, Inter, Itaú, PAN, Santander, Sicoob e Caixa.

Atualmente, a taxa de juros máxima que pode ser cobrada nessa modalidade de empréstimo para o INSS aumentou de 1,80% para 2,14% ao mês. Essa é uma taxa extremamente baixa em relação às outras modalidades de crédito.

Por meio da tabela, é possível verificar que a meutudo possui a menor taxa de consignado praticada atualmente. Importante: A meutudo trabalha com taxa a partir de 1,45%* (*sujeita a aprovação).

A Caixa Econômica informou que reduziu as taxas do crédito consignado, contemplando os beneficiários do INSS, acompanhando a diminuição da taxa básica de juros em 20 de setembro. O banco oferece taxa de juros a partir de 1,64% ao mês para beneficiários do INSS.

Descubra quais são as 9 melhores taxas de consignado do mercado e consiga juros mais baixos! Quer saber qual o melhor banco para fazer empréstimo consignado? Então, veja a lista de instituições que têm as menores taxas! Escrito por Mariana Vieira Conteúdo atualizado em: 21/04/2023 Por que confiar no iDinheiro?